Anda, Daniel!, ela arranja. Joga-me pra outra e dá canja na boca da amiga.
Anda!, instiga. Joga a outra na minha boca e nem liga pros poros da própria barriga
Também me chamam, olhe pra eles, anda, esquece o teu plano e me dá aos teus montes.
Me conte pra outra, mas primeiro me sinta, me pinta de amante só hoje,
Amiga!