
Eternidade esse cabelo nos dedos, teu peso nos ombros assim bom de carregar, teu ir sozinha até ali pertinho e voltar pra mim
Teu sim teu sim teu sim, eu sou.
Tudo meu onde mexeres há de ser ineditável.
Porque deste agora pra escrever-me cartas e contar segredos. Como se eu pudesse guardar pra sempre o que restar depois de ti.
Sou teu.
Porque guardas de mim até o que eu desconheço, pra contar pro meu biógrafo.
Inédita e eterna.
novembro 26, 2007 às 12:24 pm
que venha a série!
novembro 26, 2007 às 1:22 pm
Belo blog
Bela prosa poética… Composição e lirismo.
Abraços
Everaldo Ygor
http://outrasandancas.blogspot.com/
novembro 28, 2007 às 11:21 pm
Ai adorei essa idéia!!
novembro 29, 2007 às 12:01 am
Belíssima forma de escrever e a imagem é contagiante rs…Achei tudo tão original moço !
dezembro 3, 2007 às 9:23 pm
Daniel … tenho manias, manias de todos os tipos, mania de dançar na chuva, de combinar vermelho com azul … mania de dançar ao som de Caetano ou de maracatu … tenho mania de ser lua, de ser verde, amarela ou azul, de usar anéis de coco e brincos de crochê, saias de renda e pulseiras de conta … sou perdida, solta e assim desse meu jeito com essas minhas manias, entrei Indecorosa, inétida … me vejo aqui, Alice … e te deixo as cartas, os e-mails, as borboletas, minha bagunça no teu cabelo, meu vento no teu peito …
és inédito nos meus poemas, nas minhas cores, nas minhass valsas desafinadas, de quem só sabe dançar ciranda …
és parte da minha mania de amar gente diferente, gente que se permite, que experimenta, és o desenho da minha mania de amar gente fantástica, criativa e inétida …
te amo !
janeiro 7, 2008 às 12:30 am
lin-do!