Hoje virei personagem da coluna do Fabrício Cardoso no Santa. Nada melhor para um experimental do que ser reconhecido publicamente, ainda mais nas páginas de um jornal, para os arquivos da eternidade, céu da minha religião. Ainda mais quando minha fala é lembrada para causa tão nobre quanto o raciocínio de que as mulheres, quando pedem para que bebamos álcool, querem só o desafio de nos influenciar mais tarde.
“Não sei se meu amigo ainda madruga para, seminu, se contorcer sobre uma toalha estendida no chão. Porém, o cara exibe a paz quase irritante de um praticante de ioga.” leia o texto na íntegra aqui
Eu me contorso seminu, mas sobre um eveá.
junho 11, 2008 às 5:51 pm
Parabéns pela menção em crônica no Santa. Realmente, além de ser uma ótima descrição sua, é uma conversa que jah tive milhares de vezes. Pq as pessoas (em especial as mulheres) cismam tanto em nos mudar?
Joguinho doentil, esse.
junho 11, 2008 às 9:22 pm
Fábio, obrigado por elogiar minha descrição do nosso praticante de ioga sobre eveá.
junho 13, 2008 às 7:21 pm
Em primeiro lugar destaque para a presença do Fabrício Cardoso, blogueirro nato que ainda não abriu um blog, deu as caras por aqui. Em segundo eu acho que o Daniel é um pé-de-cana que finge não beber!
junho 20, 2008 às 1:01 pm
Muito boa a crônica.
Eu não sei muita coisa sobre Blumenau, fui duas vezes pra lá só. Mas sei lá, vivi em Lages quase minha vida toda e te digo que tem coisa muito pior por lá.
Conversa para outra hora.
julho 11, 2008 às 11:09 pm
Meu camarada, que descrição fantástica. O Fabrício, mais uma vez, nos faz penetrar os olhos no jornal de quarta. No primeiro dia de jornal o Daniel já era apelidado de “barrinha” pelos maldosos fotógrafos da velha guarda.
Essas mulheres nos deixam cheios de interrogações. Em época de facul, bebem, entortam…um tempinho depois, já formadas alegam que a imagem de profissional exige boa postura. Nos phodem, mais uma vez…..abraço